Como fazemos negócios
A Ben & Jerry’s procura ser uma empresa de justiça social que fabrica gelado. Por toda a nossa missão tripartida, estamos sempre a trabalhar para fortalecer um conceito que denominamos de “prosperidade associada”.
A Ben & Jerry’s procura ser uma empresa de justiça social que fabrica gelado. Por toda a nossa missão tripartida, estamos sempre a trabalhar para fortalecer um conceito que denominamos de “prosperidade associada”.
Utilizando os nossos ingredientes e o poder das nossas decisões de aquisição para apoiar a mudança positiva não faz apenas sentido – faz com que os nossos sabores sejam sensacionais!
Gastamos mais dinheiro em ingredientes do que em qualquer outra parte da nossa empresa; por isso, é importante saber a quem os compramos.
Estamos empenhados em aumentos, ano após ano, do número de fornecedores, cujos donos são negros, ou liderados por negros, bem como das despesas totais de aquisição feitas junto daqueles. Consideramos este um investimento intencional que irá apoiar o aumento da riqueza nessas comunidades.
Trabalhamos com empresas em toda a nossa cadeia de abastecimento que partilham da nossa crença de que os negócios podem ser uma força para o bem.
Parceiros como a Greyston Bakery, com o seu revolucionário programa de contratação aberta, e a Rhino Foods, com o seu foco na contratação de refugiados, mostram que as empresas impulsionadas por uma missão social podem fazer uma enorme diferença no mundo. Andamos à procura de fornecedores parceiros com ideias semelhantes, que partilhem dos nossos valores, incluindo muitas empresas B-Corp.
A euforia relativa ao gelado que criámos não existiria sem os nossos agricultores.
Orientados pelos nossos valores fundamentais e pelo nosso trabalho com organizações parceiras respeitadas, ajudamos a garantir que todos os agricultores e trabalhadores agrícolas na nossa cadeia de abastecimento – desde as explorações leiteiras do Vermont às pequenas quintas de cacau na Costa do Marfim – podem prosperar. Acreditamos que as pessoas afetadas devem fazer parte da conversa sobre condições de trabalho e práticas empresariais. É por isso que trabalhamos com organizações como a Fairtrade International, na qual os agricultores compõem metade da assembleia-geral, e a Milk with Dignity, uma norma laboral pioneira de direitos humanos liderada por trabalhadores agrícolas.
A agricultura regenerativa tem a ver com cultivar alimentos e gerir quintas em parceria com a natureza para criar ecossistemas diversificados e saudáveis.
Isso é fundamental para cumprir o nosso objetivo de ter um impacto positivo contínuo no ambiente. Acreditamos em sistemas agrícolas que mantêm os animais saudáveis, criam solo rico, não abatem florestas e recuperam ambientes naturais degradados.
As nossas operações têm um impacto no ambiente e o nosso trabalho centra‑se em reduzir os impactos negativos e aumentar os impactos positivos. E não é apenas uma questão ambiental; é uma questão de justiça económica e social.
Sabemos qual é a nossa pegada, estamos a trabalhar em todos os pontos das nossas operações para a reduzir e damos conta do progresso anualmente.
Os nossos resíduos são colocados em digestores de metano com outros resíduos agrícolas, onde geram energia para alimentar as quintas.
Os nossos congeladores ecológicos têm mais eficiência energética e são mais amigos do ambiente.
As nossas embalagens de cartão têm a certificação do Forest Stewardship Council, o que significa que a vida animal das florestas, a biodiversidade e a sustentabilidade são protegidas.